”A tempera de uma alma é dimensionada na razão direta do teor de poesia que ela encerra” (Horácio Quiroga)

4 de fevereiro de 2011

Volúpia

No início: toques(quase imperceptíveis),
Suspiros e murmúrios ininteligíveis.
Depois: beijos e carícias voluptuosas,
Enquanto os corpos ardentes se fundem
Ritmado-se em movimento harmônicos,
Até que toda energia sensual represada
Exploda em colossais ondas de prazer
E os corpos, saciados e convulsivos,
Aquietem-se num repouso recíproco.

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